Pascom São Jerônimo
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sexta-feira, 19 de julho de 2013
Toda a segurança necessária para os peregrinos e para o Papa
Ao todo serão destacados 13,7 mil homens, sendo 10,2 mil das Forças Armadas e 1,3 mil da Força Nacional de Segurança. Somente no Campus Fidei serão sete mil militares. Quatrocentos deles ficarão nas proximidades do altar, à paisana. A responsabilidade por essa área será da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada. Já a Brigada de Infantaria Paraquedista recebeu a missão de patrulhar todo o bairro de Guaratiba.
O Centro de Coordenação de Defesa de Área do Rio de Janeiro (CCDA/RJ) estará coordenando as ações de defesa e de segurança no bairro da Zona Oeste. Segundo o coordenador do CCDA/RJ, General José Alberto da Costa, foram definidas 14 estruturas estratégicas no local.
— No Campus Fidei, estamos trabalhando com a expectativa de um milhão e meio de pessoas. Iremos atuar em três linhas: uma mais afastada, envolvendo toda a área do Campus Fidei, outra, dentro do Campus, auxiliando os peregrinos. Nas proximidades do palco serão quatrocentos militares não fardados, ressaltou.
Em Copacabana haverá também um monitoramento feito por câmeras de vídeo, posicionadas ao longo da orla. O diretor de operações da Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos, José Monteiro, afirmou que todos os esforços necessários serão feitos visando à segurança do público e do Papa.
— Uma grande quantidade de pessoas vem ao Rio para ver o Papa; e toda a segurança está sendo preparada para minimizar os transtornos no trânsito e para garantir que essas pessoas consigam aproveitar o evento e ver o Papa, assegurou.
Sobre o perfil do Papa e a utilização de um veículo não blindado pelo Pontífice, Monteiro destacou que há um diálogo constante entre as forças de seguranças do Brasil e o Vaticano:
— Há muito tempo estamos conversando com as autoridades do Vaticano, inclusive temos policiais brasileiros que fizeram treinamentos no Vaticano. Queremos achar um ponto em comum, que esteja de acordo com o perfil do Papa Francisco, que gosta desta proximidade com o povo. Mas também não iremos abrir mão dos quesitos de segurança mínimos com relação ao Papa, disse.
Esquema JMJ e Réveillon
Coube ao diretor de operações da Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos apontar as principais diferenças entre a Jornada Mundial da Juventude e o esquema organizado anualmente no Reveillon de Copacabana. Entre os pontos abordados estão o deslocamento de pessoas e a presença de autoridades durante a JMJ:
— Na JMJ, temos um deslocamento maior vindo da região norte e oeste do Rio, já no réveillon os turistas costumam ficar na Zona Sul. Nos atos centrais teremos também a presença de autoridades públicas e eclesiais no palco, o que não acontece no Ano Novo. Nos atos centrais é preciso também manter um corredor de passagem, enquanto no réveillon a multidão tem acesso a todos os locais, pontuou.
Fonte: arqrio.org
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